sexta-feira, 21 de abril de 2017

Exxon Mobil quer levantamento das sanções contra a Rússia

Rex Tillers e Putin. Imagem captada aqui.
  • «O que prometia vir a ser um aprazível espaço verde, ligando duas ruas de Benfica e permitindo uma continuação da mancha vegetal existente nos logradouros de diversos blocos de apartamentos, vai afinal ser um local de passagem e de estacionamento de automóveis. A obra está a ser executada pela Câmara Municipal de Lisboa, a pedido da Junta de Freguesia de Benfica.» O Voo do corvo.
  • A alemã E.ON lançou no mercado britânico um pacote de energias solar que inclui um painel sonar e a respetiva bateria, reduzindo a sua fatura energética em 50%, dizem os promotores. Reuters.
  • Uma equipa de técnicos agrícolas chineses está a introduzir em São Tomé e Príncipe o cultivo de milho transgénico para ração animal. A cultura está a ser feita em Mesquita, no centro da ilha de São Tomé, para alegadamente diminuir a dependência alimentar do país em relação ao exterior. A aplicação de pesticida está a ser feita periodicamente, diz Hou Xiaoping, chefe do programa, que espera produzir 8 toneladas de milho em 6 hectares. Ambiente Magazine.
  • A petrolífera Shell poderá ser julgada por acusações de corrupção sobre a compra de um dos blocos de petróleo mais valiosos da África. Os promotores italianos afirmam que a Shell e a Eni assinaram um acordo para explorar o bloco OPL245, na Nigéria, sabendo que o dinheiro passaria pela mão de um lavador de dinheiro, já condenado, para ser aplicado em subornos a políticos. DeSmog UK.
  • A Exxon Mobil está a pressionar a administração Trump a levantar as sanções económicas à Rússia com o objetivo de retomar as suas operações de extração de gás e petróleo naquele país. Sublinhe-se que o secretário de Estado norte-americano Rex Tillerson era um dos diretores executivos daquela gigante petrolífera. Independent.
  • A Kentucky Coal Company anunciou que vai construir uma central solar sobre o espaço de uma mina de carvão e que o projeto trará energia e empregos 
  • O derrame de petróleo da BP Deepwater Horizon, em 2010, provocou 17,2 biliões de prejuízos nos recursos naturais do Golfo do México, concluiu uma equipa de cientistas após 6 anos de estudos sobre o impacto do maior derrame de petróleo na história dos EUA. Virginia Tech.

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